Nesta terça-feira (14), Por duas horas aconteceu a paralisação nacional dos enfermeiros, na qual os profissionais estão indo às ruas para pressionar as autoridades sobre o piso salarial enfermagem.
A mobilização foi decretada pelo Fórum Nacional da Enfermagem com o objetivo de trazer visibilidade à causa e reforçar a necessidade do piso salarial da enfermagem no contracheque.
Profissionais de saúde do Hospital Geral de Feijó e da atenção básica realizaram uma paralisação em apoio ao grande ato nacional que cobra do Governo Federal melhorias para os enfermeiros e outros profissionais .
Os profissionais beneficiados pela lei do piso salarial da enfermagem são, além dos enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras
“O movimento demostra toda a insatisfação da categoria diante dos impasses, empecilhos e morosidade do Governo Federal, do Supremo Tribunal Federal e das entidades privadas lucrativas da saúde em pagar o piso aos profissionais”, afirmou o Seeac em suas redes sociais.
O objetivo da paralisação é pressionar o governo a editar a medida provisória que garantirá a definição da fonte pagadora e o repasse dos fundos. Caso a MP não seja editada até 10 de março.
No dia 4 de setembro do ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e que criava o piso salarial da enfermagem.
O piso seria pago pela primeira vez no dia 5 de setembro e foi fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).
O ATO TEM TOTAL APOIO DO COREN-ACRE E DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SAÚDE DO ACRE





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