De acordo com a comandante da Polícia Militar do Acre (PM-AC), Marta Renata, eles responderão na esfera civil e criminal por ameaça. Um processo interno já foi aberto na corregedoria.
O incidente ocorreu no sábado (28), em uma drogaria da capital acreana, após uma discussão envolvendo a prioridade na fila de exame de Covid-19. Estephan, que estava armado, relatou que teve uma arma apontada para o peito, mas não chegou a sacar sua pistola.
Nonato e Israel foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes e permanecem sob investigação.
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